quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ultima ilusão e novo jogo.

Ocorreu o que eu mais temia: a ultima ilusão que eu tinha se desfez. Isso não é algo que se deve comemorar. Mas incrivelmente não estou tão ruim quanto esperava.
O que ocorre é que eu acreditava que eu tinha a missão de vida de ajudar os outros a realizarem seus sonhos e para tanto foquei todas minhas ações neste estilo de vida.Mas quando ontem eu tentei fazer o papel do bom amigo e tentei colocar uma amiga minha para cima, mas não consegui.
Incrivelmente isso só serviu para incentivar o necessidade de mudar de estilo de vida,jogo pegar o quepe que atirei ao chão e me lançar em um novo jogo.
Este novo jogo, fato que me assutou, eu já pratiquei instintivamente com certas pessoas e agora vou expandir este jogo para novos ambientes. Para ser sincero meu ideal, como sempre foi, será combinar meu estilo de vida com um outro que agora estou estudando as regras e as diretrizes.Talvez eu entre num caminho insano e problema, mas imaginando que eu perdi todas minhas ambições e ilusões esta na hora de tentar algo novo.Realmente novo.
Particularme não vejo aptidoes para este novo jogo, mas como já me ensinaram, aquele que treina superará aqueles que já os são.
Deixo para tras uma parte de mim e começo a forjar uma nova imagem para se usar.Esperem algumas mudanças de palavras e até algo que soe como hipocrisia mas é apenas uma mudança de conceito.No momento estou triste mas isso é a resistência e eu remoendo os ultimos fios do antigo estilo de vida.

Para finalizar uma frases parafraseada:
"Confie em mim que eu farei você confiar em si mesmo"

"A regra número um é entrar sorrindo e tratar todos como se conhecesse...em algum momento será verdade"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Uma historia que me veio...

Errantes,

Prologo.

Sobre aquele monte se encontrava nossos três heróis. Eles não estavam descansando como a maioria dos jovens da região estavam a esta hora de um estranho dia do segundo mês do ano.Eles estavam solucionavam os problemas desta manha, como eles normalmente faziam todas as manhas desde que se colocaram no caminho desta cidade, na base do aço e do suor.Sim por mais que não parecesse a primeira vista eles eram cavalheiros, cavalheiros sem heráldica ou patrono, mas ainda sim cavalheiros.

Na verdade os três não estavam lutando de verdade, o certo é que apenas dois lutava e um se defendia do jeito que podia. Ele até que ele tinha habilidade neste ponto. Ele era Laurel Casúr, mas ninguém o chamava assim exceto ele quando se cobrava. Ele era para a maioria o Secht e assim preferia ser chamado.

Mas ao observador desta batalha não veria nenhuma graça no combate se ditassemos os nomes dos não tão nobres cavalheiros que ali lutavam.Como qualquer ser humano nos só queriam saber de pão e circo. Diversão ao expectador, aquela batalha já oferecia. O belo som de metal rasgando carne não se ouvia direito, não porque ataques não eram acertados, pois muitos foram executados com precisão mas os gritos e as palavras para sincronização de ações que vinham juntos a estes ataques abafavam a audição de qualquer coisa diferente de algazarra.

O final daquela pequena luta matinal foi favorável ao grupo, não por simplesmente eles terem vencido mas sim porque os ferimentos foram poucos e os ganhos razoáveis. Tudo terminou com uma jogada ensaiada de Secht distraído um alvo, Jaybi forçando seu oponente a entrar na lamina de arc, e este por sua vez finalizando o emboscado e o engando por Secht pelas costas.Na verdade inicialmente eram três inimigos mas um outro de inicio já cairá com um ataque simultâneo dos três. Basicamente assim que funcionava as batalhas dos três: o aparente líder ou alvo mais perigoso caia por ataques combinados e os demais morriam pelas mãos de Jaybi e Arc principalmente pelas lamina de Arc. O resultado final foram três escoriações para Secht, um pequeno arranhão no ombro de Jaybi, manchas de sangue para Arc, três corpos no chão e um pouco de suor sobre a grama.

Como se existisse um pacto antes firmado enquanto Arc se recompunha, xingava e se gabava ao vento pela vitória, Jaybi arrumava as coisas do precário acampamento para continuar viagem e Secht dava cabo daqueles que teimavam em viver e se apropriava dos espolios da contenda. Curiosamente nem sempre foi assim, no inicio Seacht não matava ninguém, Jaybi pouco ajudava em arrumar as coisas e.... Arc pouco mudará neste tempo. Quando Secht terminará de recolher o importante e útil,Jaiby e Arc, depois de se expressar por completo, terminavam de guardar as coisas.

Em poucas palavras Secht passou o que foi obtido. Pouca coisa mas na vida que eles estavam já era um belo ganho. Sem demora eles pegaram sua mochilas e coisas e foram andando enquanto cuidavam de suas armas. As mochilas eram grandes, pelo menos a de Secht, ele carrega as coisas de uso comum e também ele era o que tinha mais coisas, muitas pouco úteis mas ainda sim coisas.Os outros dois carregavam mochilas bem menores que ajudavam a disfarçar a diferença de altura e parecer um grupo mais homogêneo.

Enquanto eles caminham podemos fazer as devidas apresentações.Já foi feita a do Secht mas como pode ter observado suas funções no grupo são de backstage.Ele ajuda e promove a subsistência do grupo.O outro cara que vinha mais atrás é o já citado Jaiby, Athel Jaiby. Na verdade este não é o sobrenome dele mas na primeira vez que os três se encontraram ele começaram a chama-lo de Jaiby e este o adotou como sobrenome.Apesar de seu humor mordaz e aparente discrença pelas crenças da maioria ele é boa pessoa e ocupa uma função de apoio á qualquer função que venha a ser necessária. O terceiro como já percebido é o Arc, Arc Taisce, o mais baixo e agressivo do grupo que por tanto ocupa a função de “bolo de carne”, ou seja, sua função e lutar. Para ser sincero todos tinham capacidades semelhantaes e conhecimentos variados em diversas áreas, esta divisão de funções era puramente por que eles se sentiam bem nelas e também baseada em suas desvantagens.

Em pouco mais de uma hora de caminhada sem descanço ou corpo mole eles passaram pelo marco da cidade: “Bem vindo a Beltimore”, uma já suja placa Verde e Branca de transito. Talvez os moradores da “vila” que por ali passarvam tenham esquecido o qual dura era a vida fora do perímetro da “vila” pois logo começaram a falar mal dos nossos recém chegados. Não, eles não andavam sujos, a primeira regra da boa convivencia prevê se manter limpo e assim instintivamente eles a seguiam. O problema é que numa vida peregrina não tem como fazer tudo com perfeição então havia um desmazelo nas coisas que usavam.Eles logo se encaminharam para a “prefeitura”, palavra antiga que agora pouco fazia sentido.

Desculpe, talvez não estejam acostumados a estrutura de uma cidade e uma “vila” por isso irem tentar explicar apesar de ser difícil para aqueles que nunca viram. Uma “vila” na verdade é uma serie de nichos e túneis por debaixo das ruínas da cidade que por sua vez é uma antiga comunidade onde se vivia antigamente, bem antigamente. Para se chegar a vila é necessário normalmente entrar no perímetro urbano da cidade e depois procurar a entrada secreta de um dos elevadores que levam ao subsolo e com isso chegar a “vila”.Isso tudo normalmente demora muito tempo e é perigoso pois nas ruínas se escondem muitos bandoleiros, perigos e coisas estranhas mas nossos heróis tinham informações sobre a localização de um dos elevadores e também era muito cedo para as feras diurnas e muito tarde para as noturnas. Prefeitura é o termo as vezes utilizada pela sede de governo que cada cidade tem que fica sobre o controle de uma companhia.

Nossos heróis estavam tão acostumados com a roupa de superfície que somente quando chegaram as portas da “prefeitura” que a tiraram deixando a vista suas verdadeiras vestimentas. Não estou com paciência para descrever suas vestimentas pois coisas mais importantes acontecem no momento. Secht tomou a frente assim que entrou no nicho da “prefeitura” e disse para a muito bela da secretaria que ele tinha uma reunião marcada com o “audiente “ do dia e que seu nome era Philip Blue e aqueles atrás dele eram seus guarda costas da companhia. Como sabem este não era seu nome mas era o cartão de visitas essencial caso quisessem ser atendidos de imediato. Lógico que nem sempre existia um Blue na lista mas este era um sobrenome comum de famílias importantes da região que ajudava a criar a atmosfera de pressa principalmente quando vinha acompanhado do termo “ trabalho para a companhia ...”. Logico que a companhia tinha que existir.O álibi de trabalhador importante de companhia caia bem por que ele tinha um perfil fraco típico dos aspones de companhia.Oculos disfarçam qualquer um.

A secretaria provavelmente inesperiente caiu como um pato no papo do Secht e nem olhou na lista simplesmente deu sinal para entrar na sala. Eles desceram as escadas rindo para dentro pela enésima vez enganando as garotinhas.Três lances de escadas e muitos guardas pelo caminho depois estavam eles na frente do “audiente”, um homem de meia-idade de cabelos curtos e bem penteado sem barba e com olhar feroz. Nessa momento toda a técnica de persuassão adquirida naqueles 21 anos dos três foi usada com o simples intuito de conseguir um trabalho. Eles viviam disso de realizar pequenos serviços se busca, entrega, caça e destruição de coisas ou pessoas e usando da imagem de companhias famosas para ganhar mais credibilidade e acesso a informações famosas. Eles eram cavalheiros sem nome que ofereciam seus préstimos as diversas ” vilas” pelo mundo.Pode parecer familiar e até fácil mas nem é tanto, muito se arrisca nesta vida.Apesar que toda “vila” precisa de um herói.

O jovens cavalheiros conseguiram um trabalho.Não tenho certeza se por causa de suas palavras ou se por causa de a “vila estar precisada mas, o que acontece é que eles conseguiram um serviço. Na verdade a promessa de um serviço pelo “audiente”. Após receber a promessa eles se retiraram e foram arrumar sua estadia ali. Secht foi em busca de uma casa que os hospedasse a baixo custo, de preferência nenhum, Arc e Jaiby vender algumas coisas obtidas no caminho. Toda lugar civilizado tinha algum lugar que comprava quinquilharias dos tempos passados. Havia louco para tudo neste mundo.

Em uma hora estavam eles de volta ao local em frente a “prefeitura”, a dupla tinha conseguido alguns trocados para consumo naquela vila e Secht um canto para descansar o corpo cansado dos últimos dias de viagem. O descanso daquela noite seria a casa de um velho lavrador que oferecerá sua casa em troca de alguma proteção contra ladrões.A casa era uma porcaria mas era melhor que dormir do asfalto do lado de fora. E assim dormiram os três jogados numa sala pouco mobiliada de um casebre num nicho pouco afastado na vila.

Não estranhem eles dormirem de manha pois assim eram as a vidas deles, caminharem pela noite para não serem queimados pelo sol, dormirem pela manha toda até um par de horas antes do meio do dia acordarem para refazer os planos, fazer as animosiades do dia-a-dia, esperar até o cair da noite e continuar viagem. Ao todo no dia eles dormiam cinco a seis horas. Até que era muito para pessoas que passavam a maior parte do tempo na superfície, mas eles eram jovens e despreocupados.

Enquanto eles dormem podemos falar um pouco mais sobre nossos heróis.Arc lutava com uma pesada espada de aço-carbono de pouco mais de 1,40 de lamina aos moldes de uma antiga claymore a qual carregava nas costas não a arrastando por quinze centimentros e e um escudo retangular de algum material ignorado por ele, ambos sempre expostos, fator surpresa não era coisa de seu feitio. Ele nornalmente viajava com uma calça de tecido grosso, Botas para longas caminhadas, e uma camisa sem mangas recorbeta por placas de plástico resistentes. Jaiby tinha duas armas algo semelhante a um guisarme muito antigo que ele encontrará a muito tempo e um arco moderno com duas roudanas para maior pressão que ele conseguiu numa luta recentemente. Ele andava com uma calça também de tecido grosso, uma camisa com mangas com placas de plástico resistente ambos de cor neutra diferentemente das de Arc. Secht tinha três armas uma para cada ocasião: uma besta leve de madeira um pouco antiguada, uma picareta leve que ele sempre dizia ser um “martelo”, e dois kukris para emergências sempre escondidos.Ele andava com um tênis de corrida, uma calça leve reforçada com plástico resistente, uma camisa de manga longa leve e um colete de tecido grosso.Atenção eles acordam.

Como prometido, perto do meio do dia eles já acordados, já batiam a porta com o pedido de trabalho da vila. O que será que os esperavam esta “vila” eles não sabiam mas logo estariam realizando.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O obstinado e o desertor- Janelas abertas de uma mente que não para I

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“Se os olhos são as janelas da alma, os cegos vivem em eternas prisões. Você tem enxergado ao seu redor?”

O dia ainda não terminou. Eu acordei o sol. Seis horas de constante vigília é sobrenatural. Tem algo errado comigo. Realmente errado.

Já ouvi que cabeça vazia é a oficina do diabo então nesta madrugada ele foi exorcizado. Pense em milhões de coisas, mas o tempo parecia rodar ao contrario. Melhor, desde o acidente parece que eu estou constantemente correndo, a mesma sensação do tempo lento.

Das duas até agora estou pensando o que ocorreu realmente comigo. Não é normal, alguém ser atropelado a mais de 72 km, (a distancia que ele percorreu naquele pouco tempo era de quase 20 metros), ficar desacordado somente dez a trinta minutos (eu despertei com ambulância), e não conseguir dormir. Minha mente esta cansada, mas meu corpo permanece obstinado a ficar desperto.

O mais enlouquecedor, estou a seis horas revivendo trechos de vida que não são meus! Eu nunca estive fora desta cidade, eu nunca trabalhei como operário em uma ponte. Eu nunca tive um filho, eu nunca velejei... Meu Deus o que esta acontecendo comigo?

***

-Dormiu bem, Seth?

- Por incrível que pareça, nem dormi.

- Então precisamos aumentar o remédio

Não eu não disse que eu estou sentindo dor, só disse que... Alguém esta chegando à porta esta se abrindo.

- Que surpresa boa! (ele não esperava por olhos abertos) Que bom que o Senhor está acordado Seth, eu precisava falar com você mesmo.

- Pois diga doutor, estava te esperando há muito mesmo para falar...

- Bem... olhando aqui seus exames você já pode ir pra casa... (fazendo silêncio constrangedor) Bem você volta aqui dentro de 15 dias para mexer no gesso.Não faça exercícios fortes e descanse.

- Certo. ..

- Opa, opa não sai da cama seus pontos podem abrir. Enfermeira leve o ate onde os pais o esperam.

Não há coisa pior que se sentir incapacitado. Estar com um perna quebrado, um braço engessado e todo cheio de faixa vai ser um suplicio. Mas se eu dormir muito passa logo... Pensando bem nem estou cansado. Deve ser culpa da cama de hospital.

Agora entendo como minha mãe se sente quando eu tenho crise de “não preciso de ajuda”. Ser atropelado não quer dizer que estou morto. Mas até que estar sendo empurrado por uma enfermeira parece ate um sonho. Que sonho tonto!

- Esta entregue senhora. Aqui estão todas suas recomendações. Vá com Deus.

- Obrigado.

- Até mais ver. Doutor, 15 dias.

Minha mãe voltou chorar. Que merda de filho faz sua mãe chorar. O médico esta cochichando algo. Presta atenção Seth.

- Aquele garoto tem corpo fechado. Só pode. Atropelado não se recupera tão rápido. Acho que ele tem coisa com o Coisa Ruim.

Medico filho da... Eu Queria ir lá só para tirar aquele sorriso da cara dele. Mas hoje não. Não sujarei minhas mãos.

***

Meus pais estão silenciosos. Acho que vou quebrar o gelo aqui no carro com um “alguém morreu?”. Melhor não. Meu pai não acharia graça nisso. Seus cabelos grisalhos e sua barba rala não combinam com isso. Eu e meu humor de cemitério. Melhor eu falar algo.

- Vamos para casa direto?

-SIM. (xii eles responderam em uníssono)

Meus pais estão preocupados. Convivência leva a conhecer cada mania, truque da conversa. Mas relaxe ninguém vai te bater... mais

Mais imagens povoam minha mente. Agora quase que entendo toda a historia Mais não pode ser somente uma historia. Uma, nunca, duas, talvez, três começo a cogitar...

O carro parou. Ponho-me a andar. Sei que eles reclamam de minha petulância, mas não me importo. Um pequeno esforço destes não me matará. Não preciso esperar abrir a porta, apenas entro. Já critiquei tanto a chave escondida, mas nem por isso, deixei de usá-la quando não quero esperar ninguém.

Nem preciso ouvir para saber que tenho que ir para meu quarto é lá aguardar. O que me pergunto é o que aguardo? Abre a porta. Tira a roupa. Toma o banho.Putz como as feridas ainda ardem. Troca de Roupa. Deita na cama, sente o músculo repuxando, olha para o teto, petrifica nesta forma. Aguarde, aguarde.

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sensual seduction....

Nota: o titulo é o nome de uma antiga musica do Snoppy dog que me veio na cabeça quando me deu de escrever...Hoje a palavra chave é sedução, iniciativa é pah.Roda a vinheta.
Não acredito que podemos ser o que quisermos. Pelo menos não do jeito que estamos. Nossos maiores sonhos requerem abdicar de algo que nós componha. São os custos da transformação.
Acontece que estando em nosso consciente ou não queremos ter alguém ao nosso lado na caminhada que nós faça feliz, neste caso não falo de amigos, pois por experiência própria digo que estes são outros peregrinos que por alguma encruzilhada nos encontramos e pedimos informação ficando assim ligados, falo de algo mais afetivo que por algum motivo minha mente me impede de proferir mesmo que seja virtualmente.
Prosseguindo: como tal para alcançarmos isso nos faz necessario ser dignos.Em tese todos serão dignos se a pessoa interessada assim concordar, entra neste momento a questão da sedução. Sedução é ser mostrar potencialmente apto a completar e/ou satisfazer o outro, nem que seja por um momento.As ferramentas e rotinas você pode encontrar em diversos livros e sites pela rede, alguns pelos quais eu visito mas que que aqui não quero divulgar nada que aprendi.Motivo: a mim não funciona, pois eu não abro mão do orgulho e e afeto que tenho por algumas carcteristicas que possuo que pelas quais não poderei alcançar este objetivo.
Pronto, cheguei ao ponto chave deste textos. Nem todos estão aptos as relações afectivas por enúmeros que são os motivos, sejam porque são rudes demais, não tem auto respeito, não se intregam, tanto faz não conseguiria enumerar tantos quanto suficiente.O que acontece é como nos esportes: alguns nascem com o dom, outros o desenvolvem e alguns mas infelizes por mais que treinem ainda serão pernas de pau.Nota: Treino tem mais propensão a ser eficiente e melhor que dom quando este não recebe suporte do treino.
Aqui não se encontra uma frase de desertor mas sim de realista. Assim como o som não se propaga no vácuo não adianta gritar.Talvez na distribuição dos dons como fiz na vida inteira abri mão do que me cabia para ver os outros satisfeitos. Isso me completa, felicidade alheia.Nota: Segundo minha teoria felicidade é um tipo de radiação.Se propaga e altera os sistemas por onde passa sem mudar o conteúdo.
Resumindo: Toda pessoa busca alguém para trilhar a estrada junto para isso é necessário se mostrar digno sobre os olhos do outro. Nem todos vão trilhar esta estrada acompanhados, porque seus defeitos ocupam espaço demais em sua bagagem.

Troco minha sorte pela felicidade daqueles que me cativaram.
"Serás eternamente responsavel por aqueles que cativa" (parafraseado de o Pequeno Príncipe.)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Napalm e machismo

Sou meio revoltado com damas que não aceitam ajuda quando cordialmente oferecemos para fazer algo tão simples como levar suas compras ate o carro ou elogiemos.Elas acreditam que fere sua honra e queima anos de trabalho de sua "classe" se aceitassem.Feminismo veio para enrritar minha vida.
Particularmente sou gamado em mulheres de personalidade forte e que sabem o que querem mas há limites.Ficar na paranoia de que tudo que lhes oferecem é para aliviar a pressão de serem de um, criado por sua cabeças, "sexo fragil"ou porque estão te chavecando é deprimente. O pior é que depois elas reclamam de não receberem o devido credito ou serem desvalorizadas.O que de fato ocorre é que , atenção, vocês afastam a cordialidade com seus muros de auto-proteção (isso me lembro HITCH).Tudo bem que, sejamos francos, qualquer mulher é um potencial presa para um homem dependeno da ocasião. Somos cafajestes.
Voltando ao tema central:Sou contra ao feminismo pela mesma logica que sou contra a privilegios de "raça".Faça o favor, apesar de sermos uma sociedade preconceituosa não se faz uma solução dando beneficios a alguem que se diz ser igual a qualquer outro.
É o machismo? Bem, vejo mulheres como iguais elas são potencialmente capazes de fazer qualquer coisa que quiserem mas vale a pena dar uma mimada. Siga meu raciocinio: Acredito que quando as mulheres se designavam a funções mais fáceis que se baseavam em atributos que biologicamenet lhes eram mais desenvolvidos como a capaciade de manter multiplas tarefas ou que se baseiam em seus olfatos, eram eram mais felizes pois se preocupavam menos sobrando ao homem o caracter de proteção e trazer o sustento a familia.Utopicamente falando isso é maravilhoso e faz quase vomitar um arco-iris.Ok, em realidade isso não acontece mas eu sigo nessa intenção: prover e proteger minha familia.

Acabei de fazer 3,1 bilhoes de inimigas agora mas sabe que eu digo com isso: BEIJO ME LIGA, SUA LINDA.
ahahahahhahah

"Queimem seus sutiãs com napalm se querrem fazer direito."

O obstinado e o desertor- O despertar de um mostro II

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Só tenho duas perguntas. Primeiro: Por que eu ouvia tudo que me cercava? Segundo: Por que o céu tem cara de quarto de hospital e vem com enfermeira?

Tudo é tão claro que posso ate repetir

“-Estamos presenciando um milagre, enfermeira. O garoto quebrou o braço, a perna e teve um imenso corte abdominal além de traumatismo. Perdeu muito sangue, mas seus sinais estão instáveis.

(-Façam estes pontos direito.)

- Há muitos mistérios que nem se quer sabemos ainda doutor. Graças que ainda não era a hora dele.

- Mandem ele para a enfermaria.”

Acabem os devaneios, tem alguém vindo. Já sei até quem é só pelo som do ferro a bater no chão.

-Obrigado, menina. Deus te pague.

-De nada... (ela vira o rosto para mim... como ela consegue?). Meu filho quase que você me mata do coração.

- Calma, garanto que você não estará aqui para me ver quando partir, Mãe.

Uma vez eu li que no Alcorão fala que Alá retirou a sanidade de alguns homens para que eles não pudessem responder por seus pecados; Deve ser então para que uma mãe não veja seu filho numa pior que tiraram a visão da minha. Não devo ser hipócrita ela vive bem. Ela pode ver seus três filhos crescerem e dois deles se formarem, um a menos não fará falta. Mas não devo rechear minha mente com pensamentos tristes.

Vamos revisar a situação: Sou um moleque caucasiano de cabelos pretos e olhos verdes, todo quebrado, preso numa cama de hospital...o que me lembra gelatina... Gelatina bom, estou com fome... sentindo os pontos e o pior de tudo sem ter um bom livro para ler. Maldito tédio!

- Com Licença, trouxe um pouco de comida.

- Muito obrigado, enfermeira, já ia lhe chamar mesmo... Muito obrigado de novo você trouxe ate gelatina

-De nada (pelo menos eu vou ver gente bonita... como ela). Como esta se sentindo?

- Bem... Estou bem, obrigado.

- Não esta sentindo dor, não?

- Não, só sinto os pontos e a carne repuxando.

-Serio? Não precisar parecer forte, não... Ok, você não esta sentindo dor (devo ter feito uma cara assustadora de “eu não estou mentindo”)

- Você estava com fome! Tchau... Descanse sua operação foi pesada e já são onze horas.

Nada como comer para se sentir melhor. De repente fez silêncio. Continuando minha revisão de vida. Minha mãe chorou por minha causa, ela não pode esconder as olheiras. Que raiva! Eu a deixei preocupada era para ser o contrário. Meu pai não veio agora, mas ele deve ter estado aqui enquanto eu estava sobre efeito dos analgésicos.Ele é tão silencioso Aquele carro preto se eu tivesse o visto e se ele estivesse um pouco mais lento juro que eu dava um “monkey” , caia de pé e inteiro... Até parece que um “nerd” qual você conseguiria! Apesar de praticar você ainda é um aprendiz.

O relógio está soando. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, dez, onze e doze. Meia- noite, realmente esta na hora de eu desligar a mente e ir dormir. Simplesmente só relaxe e libere a mente, o dia foi longo...

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Sentimentos.

Que dia é hoje? Dia 14/02 vocês podem ver pela data da postagem mas o que tem isso de importante? Bingo...ganhou quem acertou que a Ovelha Dolly morreu nesta mesma data em 2003 vitima de uma doença degenerativa.Ninquem acertou neh?Tudo bem isso não marcou a vida de ninquem mesmo.Aposto que todos que lessem as primeira linha deste texto e que possuem um pouco de cultura global pensou: Valentine's Day.Sim vocês também estão certos.
Se vocês estão interessados em saber o que seria esse tal de Valentine's Day, visite estelink:
São Valentine
. Caso você tenha dadao uma olhada pelo menos no titulo do link já saberá que se trata do dia dos namorados em boa parte do globo. Na verdade não quero falar da historia desta data pois afinal não a comemoro, mas sim para falar de assuntos correlacionados: sentimentos e coisas e tal.
Para aqueles que tem a mente e o foco muito focado a geração de conhecimento e mecanização de conceitos é um milagre e um trabalho herculano gerir o sentimentos. Principalmente os seus proprios.
Sentimentos de afeto se tornam coisas utopicas e projetadas o que de fato dificilmente atendem a relidade encontrada. Exceto se a pessoa sofreu um baque muito forte ele acreditara num amor ideal, reciproco e em varios niveis.Não digo que haja romantismo, talvez aja mais isso é algo puramente cultural que ele faça por normas de convivencia social que pessoas que ele respeite o passaram. O triste fato é que querendo ou não haverá um momento que a pessoa sentirá um sentimento forte que será exorcizado de seu corpo no primeiro "toco", pois este será antologico e brutal.Talvez aja sofrimento ou talzes somente um desejo de sair de seu status social atual ou como foi no meu caso um criação de novos conceitos no que se refere a amor.
Seguindo nesta caminhada logo seus amigos também sentiram o mesmo. Atenção: amigo de nerd necessariamente nerd não é. Num grupo de amigos cada um tem sua função e não faz sentido e é um desperdicio todos ocuparem a função nerd. (Falta o caçador de briga, o caçador de mina, o senhor das minorias, o sexo oposto, o rei das historias, o excentrico.... alguns com multiplas atribuições).Prosseguindo: quando algo de seus amigos obtiver um sinal positivo, é triste dizer mas aquele cara vai reduzir em 60% a presença em atividades socias de seu circulo de influencia, e se for o primeiro sinal positivo de sua vida acrescente uns 15% de bonus. Alguns diram para tirar o individuo desta vida, mas eu particularmente discordo: se faz a pessoa feliz e a faz desenvolver algo novo, eu digo "vai que eu toh te vendo".
Como diriam os velhos desejos de minha infancia "então é isso, pessoal". Um dia você sentirá algo, um dia seus amigos sentiram algo e um dia eu poderei falar algo a mais sobre o assunto.

Fechando com uma bela frase (de caminhão)
"Se casamento fosse bom, não precisava de testemunhas".

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Lapis, papel e uma ideia na cabeça. 2


Este é o um dos desenhos do Seth, o personagem principal de Hitsuzen no primeiro arco da historia.
Desenhado e colorido por mim a muito tempo atras quando esta entediado.
Atenção: não sou bom desenhista mas ao mesmo tempo me agrada tentar.Sou tão mal desenhista que eu não consigui desenhar as mãos. Mãs isso são detalhes, certo?

Napalm e amor nerd.

Eu sou contra hipocrisia. Acho que sinceridade e auto conhecimento são as chaves de uma vida melhor. Isso é engraçado para mim porque eu minto sem perceber e tenho que voltar atras desmentindo.Eu digo isso porque eu ouvi que as meninas de hoje dizem que acham atraentes "nerd" que elas dessejam namorar um. Perdão, mas eu acho isso uma balela.
Meninas não gostam de "nerds''. "Nerds" tem tendencia antissocial, fazem piadas que poucos não contestam o sistema, gostam de coisas mais caseiras, e de jogos,entendem, não se sentem bem em baladas e não cultuam seu corpo.Tudo bem existem aqueles que a uma destas caracteristicas não atende mas eles são uma minoria e como as pessoas trabalham com esteriotipos não vejo como isso é atraente.Eu concordo que precisa ter um minimo de papo para manter um bom relacionamento mas o que atrae realmente o físico e o satus. Atenção: nerds não são naturalmente bem dotados ou em sua infancia e juventude possuem contatos e pertencentes que fazer inveja na maioria.
O que eu realmente acontece é que as mulheres atuais querem um bad boy descolado, ou seja alguem que transgrida as pequenas leis e tenham algo extra nele, ou seja, manje um pouco de informatica ou um pouco de fotografia ou saiba desenhar ou saiba cantar. Não digo que um "nerd" tipico atual também não tenham um dote artistico so quero dizer que isso não destaque neles. Mulheres gostam de aventura e contar vantagem, na verdade esta caracteristica é de qualquer ser humano.
Este papo de gostar de homem nerd é papo para parecer mais descolada e receber mais cantadas e poder esnobar.(OH, acid girl salve esta alma tola).

Um dia falarei um pouco masi sobre este assunto que tem muito mais a relatar.
"Amor é fogo que arde sem doer, é chama de napalm"
Talvez num futuro quando eu for já um quarentão as menininhas comecem a procurar realmente os nerds

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O obstinado e o desertor- O despertar de um mostro I

Segue um trecho do capítulo inicial de minha historia.Atenção o titulo deste post, a pimeira parte é o nome do arco e o segundo o nome do capítulo.Todo capitulo tem um pensamento de introdução

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“Dentro de cada homem vive um monstro de defeitos e anjos de virtudes. Qual esta vencendo a batalha dentro de você?”

O despertar de um monstro. Por que será que quando acordo a primeira frase que me vem à cabeça é essa?Não importa... o sol esta nascendo e tenho que ir para a faculdade. Levanta, abra a geladeira, pega o chá, não tem chá, esquenta água, abre armário pega saquinho, pega água, pega xícara, coloca saquinho, olha relógio... Atrasado.

Tomar banho. Engraçado como o corpo fica mecânico com a rotina. Eu estou viajando agora nas minhas idéias enquanto meu corpo parece se movimentar sozinho. Quase como se fosse possuído. Vestir roupa. Camisa bege, calça tectel preta, tênis de corrida e o escapulário.

Pega material. Nota mental, (como se tudo que estou pensando não seja): comprar uma mochila maior. Ser estudante de geologia é difícil, mas vai valer à pena. Olha relógio. Perigosamente atrasado.

Tranca tudo. Estranho tem algo pregado no portão. Engraçado, recado de pai: “Sai com sua mãe para o hospital, voltamos às 18 horas”. Morar com os pais me parece tão estranho, apesar de que eu só tenho 20 mesmo.

Vamos correr que o caminho é muito grande, você esta atrasado e você não têm carro.

***

Aulas maçantes são iguais a tédio total. Não me lembro de nada de que tive na aula. Talvez seja por isso que eu escrevo tanto. Mas chegou ao fim este dia de estudo e trabalho no laboratório. Olha o relógio do laboratório. 17h30. Hora de ir.

- Tchau a todos.

Ninguém no laboratório, novamente Seth. De novo você é o ultimo a ir. Esta só, você e o microscópio. Fecha tudo.

O poente é um momento tão bom. Tudo calmo. A faculdade com poucas pessoas.

Tem horas que bate aquela vontade de correr e o máximo que posso fazer é segui lá. Engraçado como quando corremos parece que o tempo muda seu ritmo. Já consigo ver minha casa daqui. Ainda bem que deixei muitas coisas na faculdade. Para. Olha pra os dois lados. Rua vazia. Atravessa. Engraçado me veio à cabeça aquela música: “Estou a dois passos...

-Raaaaaaa...

... do paraíso”. Que luz forte é essa?

-Ploft... Raaaaaa

Eu vejo a luz. Eu vejo meu corpo ser arremessado contra o poste e amassá-lo. Eu vejo o carro negro passar por cima e seguir em frente sem prestar socorro. Eu me vejo gritar um misto de xingamento e dor. Eu vi a luz.

Olhos se fecham. Luz forte. Eu sempre achei que íamos em direção a luz e não nos afastávamos dela. Olhos se abrem. No final devemos ficar loucos, acabo de ver duas borboletas translúcidas saindo de meu estomago.

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